já que eu toquei no
assunto sobre discos-voadores, vou lhe contar uma história muito interessante
que me aconteceu no final dos anos setenta quando eu fazia o curso de história
na federal de juiz de fora-mg, foi o meu primeiro contato de primeiro grau com
um extra terrestre, naquela época nosso país vivia sob a clava da ditadura
militar, esse extra terrestre estava indignado com o que estava acontecendo,
ele via tudo e não podia fazer nada pois ordens superiores proibiam qualquer
intervenção deles no nosso sistema covarde que só sabia matar e torturar.
pois bem, certa vez, quase
que eles [extra terrestres] entraram na briga contra as nossas forças armadas ,
foi por pouco, seria um aniquilamento total, pois todos os quartéis do país
estavam sob a mira das armas poderosas das naves filhas que sobrevoavam nosso
território sob altíssima velocidade, imunes aos radares e completamente
invisíveis como a nave mãe.
o et me contou tudo o que
estava acontecendo, todavia, a ordem de ataque não foi concretizada, muita
gente inocente iria morrer mediante ao ataque fulminante à base de raios
desintegradores, pois é, pois é, não atacaram e deu no que deu, até hoje
estamos com este período entalado no pescoço.
confesso que na hora eu
não acreditei que tinham tamanho poder de destruição, ele [o et] notou a minha
cara de interrogação e foi categórico, terráqueo, você parece não acreditar,
está vendo aquela árvore.
nosso encontro era sempre
à noite num lugar abandonado fora da cidade, bem longe de qualquer alma viva,
eu morria de medo, mas o que fazer, por outro lado ele era um cara legal,
parecia muito com a gente, mas um pouco diferente do comum, então, olhei para a
árvore que estava numa distância de 100 metros e de repente, como num passe de
mágica, ele fez um sinal para o céu e dele surgiu um raio finíssimo vaporizando
assim a árvore sem deixar nenhum vestígio da dita cuja no lugar, meu coração
disparou e ele sorrindo disse, esta é a arma mais simples do nosso arsenal.
até hoje me lembro deste
dia, realmente não dá para esquecê-lo.
tucanlino.
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